O novo conceito deve aumentar a competitividade no setor,  trazer reduções em taxas e melhorar a experiência dos clientes pessoa física e jurídica

No início de 2016, na Europa, vieram à tona diversas discussões sobre um tal de Open Banking. Foi discutido como essa ideia poderia melhorar a experiência dos usuários com os bancos e facilitar diversos processos que, atualmente, são considerados burocráticos. Além disso, os governos também poderiam sair ganhando por meio de simplificações no modo como os bancos são regulamentados e fiscalizados.

Neste ano, este conceito aterrissou de vez no Brasil. Isso porque, no dia 1º de maio de 2020, o Banco Central, junto ao Conselho Monetário Nacional, regulamentou o Open Banking no país.

Quais as vantagens?

As principais vantagens do open banking são voltadas para o consumidor. Ele pretende reduzir as barreiras e entraves para a participação de novos produtos e serviços, o que cria um ambiente de mais opções para o consumidor.

Neste novo modelo, o cliente não é de uma instituição em específica, mas, sim, do mercado. Então, quem oferecer o melhor produto por um melhor preço é quem vai conseguir atrair o cliente.

Imagine que você precisa de uma linha de crédito para sua empresa, mas a instituição A, na qual tem conta, não está oferecendo um crédito tão vantajoso. Você pode permitir que a instituição C tenha acesso aos seus dados, analise seu perfil e te ofereça uma opção que seja melhor para você naquele momento.