Alta do volume de tributos nos seis primeiros meses de 2021 supera em 24,6% o mesmo período de 2020.

Com recordes mensais históricos, a arrecadação federal somou mais de R$ 880 bilhões no primeiro semestre de 2021. Trata-se do maior valor para o período de toda série histórica da Receita Federal, iniciada em 1995, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (21).

Somente no mês de junho, a arrecadação total das Receitas Federais atingiu o valor de R$ 137.169 milhões, resultado que representa um ganho 46,77% acima da inflação em relação a junho de 2020.

Quais as origens dessa alta?

Conforme os dados, o COFINS e o PIS/Pasep apresentaram um crescimento real de 39,5% para o período compreendido entre janeiro e junho.

Já o IRPF e a CSSL totalizaram crescimento real de 34,54%, enquanto a Receita Previdenciária teve ganho real de 17,91%.

Além disso, houve crescimento das compensações tributárias com débitos de receita previdenciária em razão da Lei 13.670/18, que cortou o número de empresas e receitas elegíveis à opção pela desoneração da folha de pagamentos.

Como impacta meu negócio?

É de conhecimento geral que o dinheiro público vem do recolhimento de impostos, contribuições e afins, ou seja, seu resultado mensal impacta diretamente nos resultados do governo. Mas em um ambiente de inflação elevada, para muitas empresas, bancar suas obrigações fiscais está cada vez mais difícil.

Com uma auditoria fiscais é possível reduzir o montante das obrigações que sua empresa tem de pagar mensalmente aos governos, lhe dando mais segurança em um ambiente de inflação que pode não impactar os governos, mas impacta sua empresa. Com uma auditória fiscais é possível recuperar créditos tributários e realizar a exclusão do PIS/COFINS e IRPJ/CSLL da base de cálculo de outro leão dos impostos, o ICMS.

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Com informações de R7